Reconto da Obra " O Beijo da Palavrinha" de Mia Couto
Era uma vez uma menina chamada Maria Poeirinha que vivia numa aldeia de África e nunca tinha visto o mar.Mais tarde o seu irmão Zeca Zonzo nasceu.
Um dia o seu tio Jaime Litorânio foi visitar a sua família e ficou espantado por a sua família nunca ter visto os azuis do mar.
Um dia a Maria Poeirinha adoeceu gravemente.O seu tio pensava que a cura era levá-la à costa ver o mar mas a Maria Poeirinha estava muito fraca. O seu irmão Zeca Zonzo agarrou numa folha e numa caneta e escreveu mar em letras bem grossas, mas a irmã já não conseguia ver. Por isso, Zeca Zonzo segurou nas mãos da sua irmã para ela sentir as letras e ela sentiu-as. Depois da menina ter sentido o verdadeiro sentido da palavra Poeirinha morreu. O seu irmão Zeca Zonzo recordava-se dela olhando para a fotografia e dizia:
Um dia o seu tio Jaime Litorânio foi visitar a sua família e ficou espantado por a sua família nunca ter visto os azuis do mar.
Um dia a Maria Poeirinha adoeceu gravemente.O seu tio pensava que a cura era levá-la à costa ver o mar mas a Maria Poeirinha estava muito fraca. O seu irmão Zeca Zonzo agarrou numa folha e numa caneta e escreveu mar em letras bem grossas, mas a irmã já não conseguia ver. Por isso, Zeca Zonzo segurou nas mãos da sua irmã para ela sentir as letras e ela sentiu-as. Depois da menina ter sentido o verdadeiro sentido da palavra Poeirinha morreu. O seu irmão Zeca Zonzo recordava-se dela olhando para a fotografia e dizia:
"-Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar e se afogou numa palavrinha."
Maria Carvalho Covas 4º Hc
Era uma vez uma menina que se chamava Maria Poeirinha que nunca vira o mar.Ela só tinha um irmão chamado Zeca Zonzo.
Ela e o seu irmão viviam numa aldeia em África. Essa aldeia era tão interior que eles acreditavam que o rio que ali passava não tinha nem fim nem foz.
O seu irmão Zeca Zonzo era desprovido de juízo, pois tinha umas ideias muito malucas.
O seu irmão Zeca Zonzo era desprovido de juízo, pois tinha umas ideias muito malucas.
Certo dia, o tio Jaime Litorâneo chegou à sua aldeia. O tio Jaime Litorânio achava grave que os seus familiares nunca tivessem visto o mar.
Um dia, a menina adoeceu gravemente e ficou vizinha da morte.O tio Jaime disse para levarem a Poeirinha até à costa, para a porem num barco para ela partir numa salvadora viagem.
A mãe negou, pois a menina já não tinha forças para remar.
Quando chegaram a casa, a mãe foi pôr a Maria Poeirinha na sua cama .No mesmo instante o Zeca Zonzo entrou no quarto com uma caneta e um papel para escrever a palavra Mar.
A sua irmã já não conseguia ver, então Zeca Zonzo pegou no seu dedo e passou por cima de cada uma das letras da palavra.
Quando ele acabou de lhe passar o dedo por cima da palavra mar a menina faleceu.
Ainda hoje passados tantos anos o seu irmão clama e reclama para a foto da sua irmã:
" - Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar.E se afogou numa palavrinha."
Carlota Sacoto Alves Vieira - 4º Hc
Um dia, a menina adoeceu gravemente e ficou vizinha da morte.O tio Jaime disse para levarem a Poeirinha até à costa, para a porem num barco para ela partir numa salvadora viagem.
A mãe negou, pois a menina já não tinha forças para remar.
Quando chegaram a casa, a mãe foi pôr a Maria Poeirinha na sua cama .No mesmo instante o Zeca Zonzo entrou no quarto com uma caneta e um papel para escrever a palavra Mar.
A sua irmã já não conseguia ver, então Zeca Zonzo pegou no seu dedo e passou por cima de cada uma das letras da palavra.
Quando ele acabou de lhe passar o dedo por cima da palavra mar a menina faleceu.
Ainda hoje passados tantos anos o seu irmão clama e reclama para a foto da sua irmã:
" - Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar.E se afogou numa palavrinha."
Carlota Sacoto Alves Vieira - 4º Hc
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