Cara Comunidade Educativa,
informamos que esta página deixará de estar ativa.
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Agradecemos sempre a vossa visita.
Bem-vindos ao blogue da nossa Escola.
Gostaríamos de partilhar com todos o nosso quotidiano escolar, divulgar os nossos trabalhos, projetos, visitas de estudo, atividades, etc...
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sexta-feira, outubro 17, 2014
quarta-feira, julho 02, 2014
Comemorações do dia 25 de Abril
A turma do 4ºHC da Prof. cristina Marques elaborou um trabalho para a exposição promovida pela Câmara
Municipal de Sesimbra no âmbito da Comemoração dos 40 anos do 25 de Abril.
quinta-feira, maio 08, 2014
O Cato Quer Mimos
No dia 4 de abril a Escola da Cotovia teve o
privilégio de receber a escritora Ana Ventura, para apresentar o seu livro “O
Cato Quer Mimos”.
A autora do livro apresentou o livro de forma
muito interessante. Primeiro, fez uma abordagem do habitat do cato, interagindo
com os alunos para perceber quais eram os seus conhecimentos sobre este tema.
Depois dramatizou a história “O Cato Quer Mimos”, não esquecendo de expressar
todos os sentimentos que a envolvem.
No final da apresentação, os alunos que
compraram o livro tiveram oportunidade de conversar com a autora e receber uma
dedicatória e um autógrafo.
segunda-feira, maio 05, 2014
PNL- Faça Lá um poema
A turma do 4º H participou no concurso " Faça Lá um Poema " organizado pelo Plano Nacional de Leitura no âmbito do Dia Mundial da Poesia.
O Poema seleccionado para representar o 1º ciclo foi o do aluno João Nero.
sexta-feira, abril 04, 2014
Texto Informativo
O
facochero
O facochero é um animal
mamífero, primo do javali. Habita em savanas áridas situadas em África (sul do
Saara) e vive em pequenos núcleos familiares.
Ele tem uma cabeça grande,
focinho longo e dois pares de presas, também tem olhos no alto da cabeça.
Estes animais alimentam-se
de raízes, bolbos e tubérculos.
Ele usa a lama para se
refrescar e proteger dos insetos.
O facochero pesa entre 50
kg e 100 kg, e a sua gestação dura 175 dias.
Texto coletivo do
2º/3º EC
fevereiro 2014
sexta-feira, março 14, 2014
quarta-feira, março 05, 2014
texto livre
Se eu fosse um computador
No dia 15 de Março (sábado), o Tao veio acordar-me.
Eu estava em cima de uma secretária grande e à minha volta, estava um estojo de lápis de cor e o rato para trabalhar, também havia livros e uma impressora.
Como eu sou um pouco lento, levo muito tempo a acordar, mas ouvi o Tao a chamar a Joana Hu,que caiu da cama e foi parar ao chão com o grito do Tao.
Estiveram os dois a fazer um trabalho, porque bateram nas minhas teclas.
Ao meio dia desligaram-me e eu fiquei a dormir.
À tarde o David apareceu em casa do Tao e voltaram a acordar-me e ficaram a jogar, em jogos que eu tenho guardados.
O Tao esteve a jogar plantas VS zombies, a Joana Hu esteve a ouvir as musicas da Violetta, e o David esteve o jogar Club Penguin.
Eu já estava muito cansado,mas gostei porque eles divertiram-se muito.
Desligaram-me da corrente e eu fiquei a dormir até ao dia seguinte.
Tomás Garcias 4GC – Cotovia
segunda-feira, fevereiro 03, 2014
Escrita Criativa
ABC do mar
A água gelada.
B é o bacalhau que é
amigo do carapau.
C é o capitão que logo
de manhã dá um mergulhão.
D é a dou rada que é
boa frita e assada.
E é a estrela do mar
que adora cantar.
F é o Francisco que
gosta de comer marisco.
G são os golfinhos que
são maluquinhos.
H é o há peixes no mar
que gostam de nadar.
I é o isco que serve
para pescar o petisco.
J é o jantar que eu
acabei de pescar.
L é o linguado que na areia
fica camuflado.
M é o marisco que serve
para petisco.
N é o norueguês que
gosta do peixe português.
O é a orca que se mexe
tanto como uma foca.
P é o peixe-espada que
é assado na brasa.
Q é o querer nadar na
maresia.
R é a rocha que cheira
a maré.
S é o senhor que é pescador.
T é a truta que a
pescar dá muita luta.
U é o uge que no mar
com a raia vai brincar.
V é o vairão que é bom
na natação.
X é o xaréu que vai
daqui até ao céu.
Z é a zagaia que vai
daqui até à praia.
Joana Ribeiro 4º Hc
sexta-feira, janeiro 31, 2014
Os Pais vieram à Escola
No dia 8 de janeiro a mãe do
Afonso Páscoa, a Catarina, veio à nossa escola dar uma aula sobre o corpo
humano.
A Catarina vinha acompanhada
por duas personagens: O esqueleto “Evaristo” e o “Ambrósio”.
Com o Evaristo vimos os
ossos e as articulações do nosso corpo. Aprendemos que o osso maior é o Fémur.
Vimos o crânio, a coluna vertebral, as vértebras e outros ossos....
Com o Ambrósio vimos os
orgãos do nosso corpo, como o coração, o estômago, o fígado, os pulmões e
também o cérebro....
A mãe Catarina explicou-nos como
funcionava o coração e que era constituído por 4 partes, também nos explicou o
sistema digestivo e no sistema respiratório.
A aula foi muito
interessantes, gostamos muito da aula da mãe Catarina.
No dia 20 de janeiro recebemos
a mãe do Tiago, a Sandra, para nos dar uma aula sobre o Património da nossa
localidade.
A Sandra explicou-nos o
Património natural, o Património construído, a Gastronomia e ainda nos falou
das Lendas e Festas.
A Sandra deu-nos um livro
para colorir que se chamava “Era uma vez no Castelo de Sesimbra”. Também
distribuiu Farinha Torrada, que é uma doçaria típica da nossa terra e deu-nos
um folheto com a explicação de como se faz.
Nós gostamos muito da aula
dada pela Sandra.
Dia Escolar da Não Violência e da Paz
Para assinalar esta data foi elaborado um painel coletivo com a participação de todas as turmas da Escola.
Nas salas de aulas, algumas turmas também trabalharam o tema e como resultado aqui está este lindo poema e estas magníficas quadras.
Vou a caminhar
e a pensar…
O que devo fazer,
para respeitar
e para não magoar,
os meus colegas.
Na escola sou desagradável,
mais valia ser amável.
Ter atitude de amigo
e não ser agressivo
é um aviso,
repeti-lo é um castigo
Sermos amigos uns dos outros,
torna tudo mais fácil,
vivermos em harmonia,
é uma alegria!
Contra a violência vamos lutar
e de certeza vamos ganhar.
Lutar com todas as nossas forças,
para a escola melhorar.
(4ºGC-poema colectivo)
É dia de paz
Um dia sem brigas
vamos ser amigos
e fazer brincadeiras divertidas
Hoje vamos brincar
Bondade se faz
A pomba vamos respeitar
para celebrar o dia da paz
(4º Hc Pedro Santos e João Figueira)
Hoje é dia da paz escolar
Vamos parar de lutar
Todos juntos vamos brincar
Para a violência acabar.
O mundo está cheio de violência
Já ninguém tem paciência
temos de ter respeito
Não devemos fazer tudo ao nosso jeito.
(4ºHc - Joana Ribeiro e Filipe Passarinho)
O nosso mundo é maravilhoso
as guerras devem acabar
então para melhorar
Todos temos de ajudar
Na escola vou estar
para me poderem ensinar:
" Que cada um tem os seus direitos"
Todos devemos respeitar!
Todos devemos respeitar!
( 4º Hc - Inês Garcia e Tiago Ramos)
sexta-feira, janeiro 17, 2014
Educação Literária
Reconto da Obra " O Beijo da Palavrinha" de Mia Couto
Era uma vez uma menina chamada Maria Poeirinha que vivia numa aldeia de África e nunca tinha visto o mar.Mais tarde o seu irmão Zeca Zonzo nasceu.
Um dia o seu tio Jaime Litorânio foi visitar a sua família e ficou espantado por a sua família nunca ter visto os azuis do mar.
Um dia a Maria Poeirinha adoeceu gravemente.O seu tio pensava que a cura era levá-la à costa ver o mar mas a Maria Poeirinha estava muito fraca. O seu irmão Zeca Zonzo agarrou numa folha e numa caneta e escreveu mar em letras bem grossas, mas a irmã já não conseguia ver. Por isso, Zeca Zonzo segurou nas mãos da sua irmã para ela sentir as letras e ela sentiu-as. Depois da menina ter sentido o verdadeiro sentido da palavra Poeirinha morreu. O seu irmão Zeca Zonzo recordava-se dela olhando para a fotografia e dizia:
Um dia o seu tio Jaime Litorânio foi visitar a sua família e ficou espantado por a sua família nunca ter visto os azuis do mar.
Um dia a Maria Poeirinha adoeceu gravemente.O seu tio pensava que a cura era levá-la à costa ver o mar mas a Maria Poeirinha estava muito fraca. O seu irmão Zeca Zonzo agarrou numa folha e numa caneta e escreveu mar em letras bem grossas, mas a irmã já não conseguia ver. Por isso, Zeca Zonzo segurou nas mãos da sua irmã para ela sentir as letras e ela sentiu-as. Depois da menina ter sentido o verdadeiro sentido da palavra Poeirinha morreu. O seu irmão Zeca Zonzo recordava-se dela olhando para a fotografia e dizia:
"-Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar e se afogou numa palavrinha."
Maria Carvalho Covas 4º Hc
Era uma vez uma menina que se chamava Maria Poeirinha que nunca vira o mar.Ela só tinha um irmão chamado Zeca Zonzo.
Ela e o seu irmão viviam numa aldeia em África. Essa aldeia era tão interior que eles acreditavam que o rio que ali passava não tinha nem fim nem foz.
O seu irmão Zeca Zonzo era desprovido de juízo, pois tinha umas ideias muito malucas.
O seu irmão Zeca Zonzo era desprovido de juízo, pois tinha umas ideias muito malucas.
Certo dia, o tio Jaime Litorâneo chegou à sua aldeia. O tio Jaime Litorânio achava grave que os seus familiares nunca tivessem visto o mar.
Um dia, a menina adoeceu gravemente e ficou vizinha da morte.O tio Jaime disse para levarem a Poeirinha até à costa, para a porem num barco para ela partir numa salvadora viagem.
A mãe negou, pois a menina já não tinha forças para remar.
Quando chegaram a casa, a mãe foi pôr a Maria Poeirinha na sua cama .No mesmo instante o Zeca Zonzo entrou no quarto com uma caneta e um papel para escrever a palavra Mar.
A sua irmã já não conseguia ver, então Zeca Zonzo pegou no seu dedo e passou por cima de cada uma das letras da palavra.
Quando ele acabou de lhe passar o dedo por cima da palavra mar a menina faleceu.
Ainda hoje passados tantos anos o seu irmão clama e reclama para a foto da sua irmã:
" - Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar.E se afogou numa palavrinha."
Carlota Sacoto Alves Vieira - 4º Hc
Um dia, a menina adoeceu gravemente e ficou vizinha da morte.O tio Jaime disse para levarem a Poeirinha até à costa, para a porem num barco para ela partir numa salvadora viagem.
A mãe negou, pois a menina já não tinha forças para remar.
Quando chegaram a casa, a mãe foi pôr a Maria Poeirinha na sua cama .No mesmo instante o Zeca Zonzo entrou no quarto com uma caneta e um papel para escrever a palavra Mar.
A sua irmã já não conseguia ver, então Zeca Zonzo pegou no seu dedo e passou por cima de cada uma das letras da palavra.
Quando ele acabou de lhe passar o dedo por cima da palavra mar a menina faleceu.
Ainda hoje passados tantos anos o seu irmão clama e reclama para a foto da sua irmã:
" - Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar.E se afogou numa palavrinha."
Carlota Sacoto Alves Vieira - 4º Hc
sexta-feira, janeiro 03, 2014
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