“A dança das Linhas”: uma forma lúdica (com música) de aprender a linguagem formal, elementar, da gramática visual. Uma forma “espontânea” de trazer e criar no exterior o que temos de belo dentro de nós. Uma forma de sentir que há coisas abstratas que podem ser transformadas em coisas que conhecemos e a que damos um nome. E depois... Depois vemos que há artistas (kandinsky, J.Miró, P.Klee...), pessoas como nós, mais crescidas, que fazem pinturas como as nossas.
Afinal também somos artistas!
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