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sexta-feira, janeiro 31, 2014

Os Pais vieram à Escola


No dia 8 de janeiro a mãe do Afonso Páscoa, a Catarina, veio à nossa escola dar uma aula sobre o corpo humano.
A Catarina vinha acompanhada por duas personagens: O esqueleto “Evaristo” e o “Ambrósio”.
Com o Evaristo vimos os ossos e as articulações do nosso corpo. Aprendemos que o osso maior é o Fémur. Vimos o crânio, a coluna vertebral, as vértebras e outros ossos....
Com o Ambrósio vimos os orgãos do nosso corpo, como o coração, o estômago, o fígado, os pulmões e também o cérebro....
A mãe Catarina explicou-nos como funcionava o coração e que era constituído por 4 partes, também nos explicou o sistema digestivo e no sistema respiratório.
A aula foi muito interessantes, gostamos muito da aula da mãe Catarina.

No dia 20 de janeiro recebemos a mãe do Tiago, a Sandra, para nos dar uma aula sobre o Património da nossa localidade.
A Sandra explicou-nos o Património natural, o Património construído, a Gastronomia e ainda nos falou das Lendas e Festas.
A Sandra deu-nos um livro para colorir que se chamava “Era uma vez no Castelo de Sesimbra”. Também distribuiu Farinha Torrada, que é uma doçaria típica da nossa terra e deu-nos um folheto com a explicação de como se faz.

Nós gostamos muito da aula dada pela Sandra. 








Dia Escolar da Não Violência e da Paz




Para assinalar esta data foi elaborado um painel coletivo com a participação de todas as turmas da Escola.


Nas salas de aulas,  algumas turmas também trabalharam o tema e como resultado aqui está este lindo poema e estas magníficas quadras.


Vou a caminhar
e a pensar…
O que devo fazer,
para respeitar
e para não magoar,
os meus colegas.
Na escola sou desagradável,
mais valia ser amável.
Ter atitude de amigo
e não ser agressivo
é um aviso,
repeti-lo é um castigo
Sermos amigos uns dos outros,
torna tudo mais fácil,
vivermos em harmonia,
é uma alegria!
Contra a violência vamos lutar
e de certeza vamos ganhar.
Lutar com todas as nossas forças,
para a escola melhorar.


(4ºGC-poema colectivo)


É dia de paz
Um dia sem brigas
vamos ser amigos 
e fazer brincadeiras divertidas 

Hoje vamos brincar
Bondade se faz
A pomba vamos respeitar
para celebrar o dia da paz

                                                                                    (4º Hc Pedro Santos e João Figueira)


Hoje é dia da paz escolar
Vamos parar de lutar
Todos juntos vamos brincar
Para a violência acabar.

O mundo está cheio de violência
Já ninguém tem paciência
temos de ter respeito
Não devemos fazer tudo ao nosso jeito.

(4ºHc - Joana Ribeiro e Filipe Passarinho)


O nosso mundo é maravilhoso
as guerras devem acabar
então para melhorar
Todos temos de ajudar

Na escola vou estar
para me poderem ensinar:
" Que cada um tem os seus direitos"
 Todos devemos respeitar!

( 4º Hc - Inês Garcia e Tiago Ramos)








sexta-feira, janeiro 17, 2014

Educação Literária



Reconto da Obra " O Beijo da Palavrinha" de Mia Couto

Era uma vez uma menina chamada Maria Poeirinha que vivia numa aldeia de África e nunca tinha visto o mar.Mais tarde o seu irmão Zeca Zonzo nasceu.
Um dia o seu tio Jaime Litorânio foi visitar a sua família e ficou espantado por a sua família nunca ter visto os azuis do mar.
Um dia a Maria Poeirinha adoeceu gravemente.O seu tio pensava que a cura era levá-la à costa ver o mar  mas a Maria Poeirinha estava muito fraca. O seu irmão Zeca Zonzo agarrou numa folha e numa caneta e escreveu mar em letras bem grossas, mas a irmã já não conseguia ver. Por isso, Zeca Zonzo segurou nas mãos da sua irmã para ela sentir as letras e ela sentiu-as.  Depois da menina ter sentido o verdadeiro sentido da palavra Poeirinha morreu. O seu irmão Zeca Zonzo recordava-se dela olhando para a fotografia e dizia:
"-Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar e se afogou numa palavrinha."

                                                                                                               Maria Carvalho Covas 4º Hc






Era uma vez uma menina que se chamava Maria Poeirinha que nunca vira o mar.Ela só tinha um irmão chamado Zeca Zonzo.
  Ela e o seu irmão viviam numa aldeia em África. Essa aldeia era tão interior que eles acreditavam que o rio que ali passava não tinha nem fim nem foz.
 O seu irmão Zeca Zonzo era desprovido de juízo, pois tinha umas ideias muito malucas. 
     Certo dia,  o tio Jaime Litorâneo chegou à sua aldeia. O tio Jaime Litorânio achava grave que os seus familiares nunca tivessem visto o mar.
    Um dia, a menina adoeceu gravemente e ficou vizinha da morte.O tio Jaime disse para levarem a Poeirinha até à costa,  para a porem num barco para ela partir numa salvadora viagem.
    A mãe negou, pois a menina já não tinha forças para remar.
    Quando chegaram a casa, a mãe foi pôr a Maria Poeirinha na sua cama .No mesmo instante o Zeca Zonzo entrou no quarto com uma caneta e um papel para escrever a palavra Mar.
   A sua irmã já não conseguia ver, então Zeca Zonzo pegou no seu dedo e passou por cima de cada uma das letras da palavra.
  Quando ele acabou de lhe passar o dedo por cima da palavra mar a menina faleceu.
  Ainda hoje passados tantos anos  o seu irmão clama e reclama para a foto da sua irmã:

" - Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar.E se afogou numa palavrinha."

                                                                                    Carlota Sacoto Alves Vieira - 4º Hc